Créditos das fotos: Arquivo Jabotiana Viva
Na manhã de sábado, 21 de julho, na Associação dos Moradores do Jardim Sol Nascente e JK, das 7 às 11h, aconteceu mais um Mutirão Contra a Diabetes, promovido pelo programa “Fala Pra Mim” e com o apoio da Somese, Centro de Diabetes de Sergipe, Aspad, UFS e Unit. Contando com a presença de diversos médicos, profissionais da saúde, voluntários e estagiários de cursos superiores da área médica da UFS e da UNIT. Entre os médicos, estiveram presentes o Dr. Sotero e o Dr. Raimundo Emanuel, além do professor de educação física Igor Cunha.
Semanas antes, na noite de 10 de julho (terça feira), aconteceu uma reunião preparatória para o Mutirão, envolvendo seus organizadores, a Diretoria da Associação de Moradores, um membro da Diretoria da Sociedade Jabotiana Viva e a Diretora da USF “Manoel de Souza Pereira”.
Por conta da programação, na sexta feira, 20 de julho, um carro de som informou aos moradores do Bairro Jabotiana sobre a ocorrência do Mutirão, incluindo o local e o horário.
Centenas de moradores do bairro realizaram exames gratuitos para detectar diabetes. Desde a taxa da glicemia, avaliação ponderal, até exames do fundo de olho. Os resultados dos exames foram entregues em seguidas, além das devidas orientações médicas para os casos da existência da diabetes.
Esse tipo de mutirão já vem sendo realizado há três anos em diversos bairros de Aracaju, a exemplo do Conjunto Augusto Franco (Bairro Farolândia),Siqueira Campos, América e Inácio Barbosa e, por mais de uma vez, no Mercado Central.
A rádio Aperipê AM, através do Programa “Fala Pra Mim” (das7h30 às 10h) transmitiu o Mutirão, entrevistando moradores, diretores da Associação de Moradores e da Sociedade Jabotiana Viva.
Como determina o nosso Estatuto, apoiamos a iniciativa em função de a mesma contribuir efetivamente para a boa qualidade de vida da população local.
Nossos diretores, ao serem entrevistados pelo repórter da Aperipê AM, parabenizaram a iniciativa do Mutirão, conclamaram a população do BJ a participar e ainda informaram sobre a situação ambiental do “ultimo bairro verde de Aracaju”, defendendo a importância da preservação das áreas verdes locais, a exemplos dos manguezais do estuário do Rio Poxim, remanescente de Mata Atlântica próxima à estrada de acesso ao povoado Aloque e dos pomares de mangueiras e coqueiros dos sítios próximos na fronteira entre Aracaju e São Cristóvão. Bem como a despoluição do Poxim e a preservação das lagoas Areal e Doce. Em uma cidade tão carente de áreas verdes como é Aracaju.
